Na última sexta-feira, um polícia da cidade de Angolares, capital distrital de Caué, o distrito mais pobre da ilha de São Tomé, seguiu e parou a enfermeira Ana Maria, trabalhadora da ADRA-STP. Ana Maria é a pessoa responsável pelas actividades do projecto com as associações de mulheres e raparigas no distrito de Caué, onde trabalha directamente com 6 associações de mulheres e raparigas, na promoção da saúde, educação, actividades geradoras de rendimento a participação na sociedade.
Depois da surpresa inicial de ter sido seguida por um polícia, a enfermeira Ana foi informada que as mulheres e raparigas das 2 associações apoiadas pela ADRA na comunidade de Ribeira Peixe fizeram uma queixa oficial e pediram a intervenção da polícia.
A razão da queixa foi que depois das associações organizarem uma actividade de limpeza na comunidade, um habitante da comunidade decidiu defecar num local que já tinha sido limpo. O grupo de mulheres decidiu intervir, denunciando a situação à polícia e fazendo com que todas as pessoas soubessem que elas seguem novas regras e que a limpeza da sua comunidade as protege, aos seus filhos e todas as outras pessoas, de doenças como a Cólera.
Com a intervenção da enfermeira Ana, a situação resolveu-se mas a mensagem foi transmitida, as mulheres de Ribeira Peixe defendem princípios de higiene comunitária.
O Projecto "Desenvolvendo as Competências das Raparigas e Mulheres" é financiado pelo Governo da Finlândia e ADRA Finlandia.
Depois da surpresa inicial de ter sido seguida por um polícia, a enfermeira Ana foi informada que as mulheres e raparigas das 2 associações apoiadas pela ADRA na comunidade de Ribeira Peixe fizeram uma queixa oficial e pediram a intervenção da polícia.
Com a intervenção da enfermeira Ana, a situação resolveu-se mas a mensagem foi transmitida, as mulheres de Ribeira Peixe defendem princípios de higiene comunitária.
O Projecto "Desenvolvendo as Competências das Raparigas e Mulheres" é financiado pelo Governo da Finlândia e ADRA Finlandia.